Muitos já me perguntaram: “você acredita mesmo que ações individuais como Sales Engagement e tantas outras que vejo no mercado, realmente trazem frutos ou são apenas para encher o processo comercial?”. Não fique acanhado, pois perguntas como essa é o que fortalece o negócio.
E para te convencer de que você precisa disso eu reuni 3 razões difíceis de ignorar, mas primeiro, vamos definir os pilares da estratégia de Sales Engagement:
Aqui já é possível enxergar como uma agência poderia auxiliar. Isso porque os profissionais de vendas possuem especialidades em vender, ou seja, é preciso que os clientes em potencial cheguem até eles e aí sim entram em ação para converter.
Contudo, o processo exigido para isso está em gerir muitos outros aspectos, como os 4 pilares mostrados acima.
Logo, o processo deve ser agregado com a experiência externa da agência, que é especializada em executar todas as ações imprescindíveis para facilitar a vida dos vendedores.
Ainda não se convenceu? Então, sempre que se perguntar se realmente seu negócio precisa, tenha em mente que com o Sales Engagement você terá:
“Ah, mas talvez isso não venha agregar nada ao meu processo comercial, pois meus vendedores estão diariamente em contato com clientes!”.
Certo, ainda bem, mas dessa “cadência massiva” de ligações, qual a taxa de conversão? De 50 contatos, quantos realmente estavam engajados com sua marca? E nisso tudo, qual o número de vendas os profissionais alcançaram nos últimos meses?
Sabe por que pergunto isso? Simplesmente pelo fato de que Sales Engagement não se trata apenas da ligação. Na realidade, o contato é a última etapa, mas para isso funcionar, todo o restante que vem antes, deve estar alinhado, gerenciado e nutrido da forma correta. Para isso separei alguns exemplos de “Ações de Engajamento de Vendas”:
Precisamos ser honestos e se analisarmos a fundo, veremos que o Sales Engagement é regido em sua maioria por softwares e ferramentas de automação. Esses recursos são responsáveis por flexibilizar o comercial, agilizar etapas e favorecer a análise dos dados.
Sendo assim, a força de vendas é beneficiada com panoramas “mastigados” que incitam sua atuação, visto que as ferramentas fazem todo o trabalho pesado. Até aqui ok, mas qual o seu nível de intimidade com os recursos tecnológicos?
Você consegue criar cadências de trabalho ou configurar um CRM, por exemplo, para que ele efetive o controle do funil de vendas? E se chegar em um determinado momento em que o Funil em Y seja requerido, está familiarizado com seu funcionamento e conceito?
É bem aqui que uma Agência de Inbound e Outbound influencia todo o escopo estratégico. Afinal, assim como eu, os profissionais do marketing conseguem gerenciar, esquematizar todas as atividades e parametrizar recursos para gerarem margem aos vendedores.
Podemos definir da seguinte maneira: a Agência responsável pela inteligência comercial, efetiva a configuração das plataformas e ferramentas, ao passo em que atua alinhada ao time de vendas para criar com assertividade a prospecção e conversão de vendas.
Logo, grosso modo temos as seguintes dinâmicas de trabalho:
Como nem tudo são flores, esse é um processo considerado “complexo” em termos da execução correta. Isso porque a Agência precisa estar próxima do time de vendas para assegurar que os profissionais estão aproveitando cada oportunidade em leads qualificados.
Por outro lado, esse monitoramento estreito viabiliza outras estratégias que melhoram o comercial, já que é possível mapear quais cadências deverão entrar em seguida, podendo ser uma cadência para reengajar ou mesmo de Inbound.
Ah, antes de mais nada, tenho que dizer que a simbiose entre cliente, equipe de vendas e agência, costuma exigir reuniões de orientação esporádicas, que é onde objetivos são alinhados e estratégias atualizadas, então, nos veremos muito, saiba disso!
Vou deixar aqui um convite para marcarmos uma conversa, o que você acha disso? É que tenho muita coisa para te falar e ainda mais experiências da Caixa de Ideias para compartilhar. Vamos crescer juntos? Te aguardo e até a próxima!